- CONHECER E ANALISAR O GRAU DE INFLUÊNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SOBRE ARRANJO TERRITÓRIAL, ATRAVÉS DO OLHAR DA GEOGRAFIA POLÍTICA. - Fornecer subsídios à analise espacial, sobretudo das unidades territoriais do SNRH. A consolidação da Política e do Sistema Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos – SNGRH no Brasil, necessita para sua implantação da análise geográfica, sobretudo no que se refere às estratégias espaciais e unidades territorial de planejamento hídrico. - Definição de padrões de estudos do meio físico para subsidiar a gestão dos recursos hídricos. Os estudos do quadro físico, especialmente os voltados para a água e suas relações com os geossistemas naturais são necessários à compreensão do clico hidrológico. - Analisar e reavaliar as regionalizações hídricas no país, enfocando inicialmente o Estado da Paraíba e o nordeste brasileiro. Para compreender e analisar a política das águas é necessário avaliar a “regionalização hídrica” que cria Quatro Regiões Administrativas de Água, lançada em 2006 pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba - AESA. - Mapear e analisar os conflitos pela água no meio rural nordestino, enfocando inicialmente os casos existentes na Paraíba: Atualmente diversos conflitos são exemplos de vinculação da luta pela terra com a luta pelo acesso à água, onde a outorga e a cobrança, certamente serão ferramentas para seleção de acesso aos recursos hídricos do canal. Assim será influenciada a concentração territorial. - Mapear e analisar os Conflitos pela água para uso em abastecimento público urbano no nordeste brasileiro, iniciando pelos casos do Estado da Paraíba. O caso de Campina Grande e a disputa pela água do Açude Epitácio Pessoa”, exemplifica os conflitos pelo uso das águas dos grandes açudes construídos, nas décadas de 1940 até 1970, que tinham como finalidade regularizar o abastecimento de água em todo o semi-árido nordestino.

Equipe GEPAT